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biografia

Ana Letícia Penedo 

1960, Barra Mansa/RJ

Vive em São Paulo/SP

 

Artista visual e educadora, radicada em São Paulo desde 1987.

Iniciou sua trajetória na década de 1990, com formação em diferentes cursos de arte e participação em exposições e salões.

Sua produção parte da relação entre a imagem, a palavra e o corpo.

Camadas de leituras e reflexões sobre o contemporâneo

materializadas como outra apresentação do real.

Intervenções urbanas, coletas de marcas, interferência

nos espaços físicos e digitais.

Uma espécie de ativismo poético

em que a presença do corpo na ação passa a fazer parte do processo. 

Exposições Coletivas

  • 2021 - Exposição Virtual EmMeio#13: Contaminações - Media Lab/UnB - Brasília/DF

  • 2021 - O que não é floresta é prisão política – reedição em modo digital da exposição organizada pelo coletivo Galeria ReOcupa – Comemorações dos 120 anos de Mário Pedrosa - Fundação Perseu Abramo - Brasília/DF

  • 2019/2020 - O que não é floresta é prisão política - Galeria ReOcupa – Ocupação 9 de julho - São Paulo/SP

  • 2016O Desejo do Outro – Espaço Ophicina – São Paulo/SP 

  • 2016- #PréLocação – Av. Europa 614 – São Paulo/SP 

  • 2015 - A cidade em mim... cartografias urbanas – Centro de Cultura Estação das Artes – Barra Mansa/RJ 

  • 1992 - O Papel da Mulher no Papel (com os trabalhos da série Anamorfemas) – Saguão do Teatro Municipal – Santo André/SP 

  • 1992 - Bar Jazz and Blue (com os trabalhos da série Anamorfemas) – Santo André/SP 

                                                                    

Exposições Individuais

  • 2015 - Escavações Arqueológicas das Imagens no Tempo - Galeria de Arte UBM Clécio Penedo - Barra Mansa/RJ     

  • 2015 - Anamorfemas - Kabul Bar - São Paulo/SP  

Ações Urbanas

  • 2023 - Mácula - 2a ação - 59 anos do golpe militar (01.04.2023), intervenção com desenhos com carvão na casa onde aconteceram torturas, prisões e mortes, construída em 1969, dentro do local em que estava instalado o 1º Batalhão de Infantaria Blindada (1º BIB) - Barra Mansa/RJ

  • 2022 - Mácula – 1ª ação – “Coleta de marcas” impressas em tecido a partir de técnicas de gravura com monotipia e frotagem da parede externa da casa onde funcionou o principal aparelho de repressão da ditadura militar no Sul Fluminense, com prisões, torturas e mortes. Uma edificação conhecida como “Arquivo”, construída em 1969, dentro do local em que estava instalado o 1º Batalhão de Infantaria Blindada (1º BIB) - Barra Mansa/RJ

  • 2021 - Asfixia - A fome mata - Tomada Urbana Ato XIII - Barra Mansa/RJ

  • 2019Estacionamento – Tomada Urbana Ato XI - Barra Mansa/RJ

  • 2019Sudário_Passos da Paixão - cartografia da dor - São Paulo/SP

  • 2019A poesia resiste – ações com bandeira nas cidades 

  • 2018Marielle Amanhece - na Praça Roosevelt - 1 mês da morte de Marielle (14.04.2018) - São Paulo/SP

  • 2017/2018 - Haja badauê para tanto anauê – ações urbanas com adesivagem - São Paulo/SP; Barra Mansa/RJ; Rio de Janeiro/RJ

  • 2016/2017O vazio que há em mim habita o cheio que há em você - São Paulo/SP; Barra Mansa/RJ; Rio de Janeiro/RJ 


 

Ações pelas redes sociais

  • 2021Asfixia – postagem de imagens diárias no Instagram de janeiro a outubro de 2021

  • 2020 - Arte com Boulos e Erundina - ação virtual com vários artistas em apoio à candidatura de Boulos e Erundina (novembro 2020)

  • 2017/2018 - haja badauê para tanto anauê - postagens das ações com adesivos nas ruas

  • 2015 - Grafias e Grafos - a partir de 2015 (em processo)

 

Ações coletivas como artista colaboradora

  • 2016 - #ArtePelaDemocracia - manifesto dos artistas visuais contra o golpe e pela democracia com criação de cartazes publicados na página do facebook ArtePelaDemocracia_cartazes e imprimindo os cartazes para participação de atos nas ruas. (março de 2016)

  • 2016 - Aparelhamento - arte e ações contra o Golpe de estado em curso no país e pela democracia. A primeira ação foi uma exposição com um leilão na Funarte de São Paulo ocupada, de 20 a 23 de julho de 2016, com a participação de vários artistas.

  • 2015 - Pequeno Compêndio de Repúdio ao Massacre ao Centro Cívico  -  publicação eletrônica, concepção e organização de Neide Jallageas e Diogo de Moraes para marcar a posição de artistas visuais frente ao crime cometido pelo governo estadual do Paraná, em Curitiba, no dia 29 de abril de 2015. Kinoruss Edições e Cultura é a editora responsável pelo projeto editorial do e-book disponível no endereço http://issuu.com/kinoruss/docs/peq_comp_issuu 

Salões

  • 2017 - SalãoARTECorreios – Visconde de Mauá/RJ

  • 1992 - III Bienal Nacional de Santos  - Salão Paralelo Centro Cultural “Patrícia Galvão” – Santos/SP 

  • 1992 - XX Salão De Arte Contemporânea de Santo André – Santo André/SP 

  • 1991 - 19º Salão da Primavera – Museu de Arte Moderna de Resende/RJ 

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